terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Coletânea

Uma incógnita singular, impossível de decifrar, difícil é te prever. Alguém que é o meu ar e ao mesmo tempo me sufoca com seu jeito de ser. Essa "é você"!

Tentei fazer uma coletânea para poder melhor lhe descrever. Tudo começou com um “Puro êxtase”, que me fez perder a noção do perigo. Me fez pegar tua mão e junto de ti pular em um abismo. Um beijo, um dia, depois daquilo achei que estaríamos sempre unidas, ficou claro que não cabia mais sermos somente amigas.
“Quase sem querer”, foi assim que me apaixonei por você. Te avisei que eu só sei dizer que te amo, afinal “você só me ensinou a te querer”. Você se tornou “the only exception”, a única que realmente conseguiu entrar no peito.
Descobri aos poucos que assim como a lua, você era uma “mulher de fases”. Então resolvi deixar a saudade chegar e o ciúme bater. E mesmo quando você estava na sua fase cheia de mim, o teu “laranja” era o que me fazia ficar bem mais feliz.
Deixei as setas para você seguir, caminhos simples, tarefas fáceis para não deixar toda a nossa grandeza ruir. Mas “pra ser sincero”: Meu remédio é te amar. Mas minha doença é você.
Queria arrumar uma bela canção para dar desfecho à minha coletânea de emoções, mas as coisas são assim e o que será, será. Nem tudo é belo, por isso espero que você compreenda minha forma direta de falar... “Você não soube me amar.”



Sim escrevi para você que é passado. Pois agora vou viver o presente sem tentar prever o futuro.

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